Campo Grande: impactos da Feira do Bosque da Paz serão debatidos em Audiência Pública

Campo Grande: impactos da Feira do Bosque da Paz serão debatidos em Audiência Pública

Após diversas demandas chegarem ao gabinete do vereador Professor André Luis, por meio de moradores que são vizinhos da Praça Bosque da Paz, no Carandá Bosque, onde é realizada a feira cultural de mesmo nome, o parlamentar irá propor uma audiência pública para debater os impactos trazidos pelo aumento do evento, que hoje reúne mais de 500 empreendedores todo terceiro domingo do mês.

André Luis explica que não é contra a realização da feira, que já tem 3 anos de existência e é fonte de renda para diversos comerciantes e artesãos de Campo Grande. No entanto, a praça escolhida para abrigá-la é uma área arborizada que precisa ser preservada, o que não está acontecendo desde que a feira começou a tomar grandes proporções.

Em um vídeo postado nas redes sociais, o vereador mostra que o calçamento do local está danificado e tem rachaduras, enquanto o gramado está sofrendo com o impacto causado pelas barracas e food trucks instalados nos dias de feira e a circulação intensa de pessoas.

“Não sou contra a feira, mas o que começou como uma feira de artesanato tomou uma grande proporção, tornando-se comercial e isso traz um impacto”, observou o vereador.

André Luis lembra que a Praça do Bosque, anteriormente, era muito frequentada por observadores de pássaros, mas hoje, por causa das mudanças trazidas pelo evento, já não é mais possível desenvolver essa atividade por lá.

“A movimentação está causando danos à estrutura, mas a praça é uma área de preservação ambiental, inclusive sendo usada para a observação de passarinhos. Agora, não tem observadores e nem passarinhos”, destacou André Luis.

Além da preservação e manutenção da praça, outra demanda dos moradores é quanto a fiscalização de trânsito nos dias de realização da feira, tendo em vista que o movimento de carros e motocicletas é alto e acaba causando transtornos para quem tem casa aos arredores do local.

Neste sentido, a maior queixa da população é o estacionamento indevido de veículos em frente às saídas das casas, problema que atinge até mesmo as residências localizadas nas vias laterais à praça, impedindo a livre circulação dos moradores.

“A feira tem que existir, mas tem que ser direcionada para um local que comporte o tamanho que ela está ficando. Então, vamos marcar uma audiência pública para debater o agigantamento da feira e uma possível solução”, concluiu.

A audiência pública ainda não tem data para ser realizada, mas será aberta ao público e todos os interessados poderão participar e dar sua opinião a respeito do assunto, já que a prioridade do mandato do vereador é prezar pelo diálogo e debate democrático.

(Fonte: Ana Clara Santos/Assessoria de Imprensa)

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