Correios pede prazo de dez dias para analisar proposta e julgamento do dissídio coletivo que ocorreria dia 20 foi suspenso
Após rejeitar a proposta de conciliação apresentada pelo TST (Tribunal Superior do Trabalho), a direção dos Correios pediu prazo de dez dias para se manifestar a respeito da solicitação da Fentect para reedição do Dissídio Coletivo de 2019 (que teve validade de dois anos). Em despacho publicado ontem, 14, o ministro Alexandre Belmonte, concedeu o prazo à direção da estatal para que se manifeste.
Veja abaixo a nota da Fentect.
“No dia de hoje, 14,09, a FENTECT tomou conhecimento do despacho do Ministro do TST, Alexandre Agra Belmonte, no processo do nosso Dissídio Coletivo, concedendo prazo de 10 (dez) dias, a partir de hoje, para que a ECT se manifeste dentro do processo. Despacho em anexo. A concessão de prazo para manifestação da ECT é um movimento legal. O prazo foi concedido para que a ECT tenha seu prazo legal garantido para responder sobre a defesa da FENTECT, que solicitou a RECONVENÇÃO do Dissidio Coletivo. Ou seja, a defesa da FENTECT foi no sentido de solicitar que o TST faça a reedição do Dissídio Coletivo de 2019, devolvendo todos os direitos retirados da categoria no ano passado. Com a concessão de prazo, automaticamente, o Dissídio Coletivo não será mais julgado no dia 20 de setembro, como programado anteriormente.”
(Fonte: Fentect – Foto: Ag. Senado)
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