Covid: MS registra 1.884 novos casos nas últimas 24 horas; Brasil tem 171,9 mil mortes e 6,23 milhões de casos

Covid: MS registra 1.884 novos casos nas últimas 24 horas; Brasil tem 171,9 mil mortes e 6,23 milhões de casos

Neste sábado, dia 28 de novembro, o Boletim Covid 19 divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde – SES, apresenta um expressivo aumento nos números de novos casos no Estado que registra total de 97.605 pacientes infectados até a data de hoje.

Foram registrados 1.884 novos exames positivos para a doença, sendo a maioria na capital. Do total dos novos casos, Campo Grande segue com números muito altos, registrando mais 1.178 novos positivos nas últimas 24 horas.

Em seguida vem a cidade de Dourados com 118, Naviraí com mais 70; Corumbá + 56 e Maracaju + 45. Em Campo Grande, 3 pacientes não resistiram à doença

Estão em isolamento domiciliar 9.685 pessoas e 450 estão internados em leitos clínicos (265) e UTI (185). A ocupação de leitos públicos é de 144 e 105 respectivamente. Na rede privada são 121 em leitos clínicos e 80 em UTI.

Confira aqui o boletim epidemiológico deste sábado (28).

Brasil tem 171,9 mil mortes e 6,23 milhões de casos

De acordo com o Ministério da Saúde, o número de óbitos relacionados à pandemia do novo coronavírus chegou ontem (27) a 171.971. Entre ontem e hoje, foram registradas 511 novas mortes. Ontem, o sistema do Ministério da Saúde indicava 171.460 mortes por covid-19 desde o primeiro caso. Ainda há 2.177 óbitos em investigação.

Com 6.238.093 casos registrados no Brasil desde o início da pandemia, o Ministério da Saúde aponta que a taxa de recuperação está em 88,8%, com 5.536.355 pessoas consideradas recuperadas da doença. Nas últimas 24 horas, foram registrados 33.873 diagnósticos positivos para covid-19.

Os novos dados sobre a pandemia estão na atualização diária do Ministério da Saúde, divulgada em entrevista coletiva nesta sexta-feira (27). O órgão divulga a cada dia um balanço a partir de informações repassadas pelas secretarias estaduais de saúde.

Em geral, os casos são menores aos domingos e segundas-feiras em função da dificuldade de alimentação pelas secretarias estaduais de saúde. Já às terças-feiras, eles podem subir mais em função do acúmulo de registros atualizado.

 

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