Variante Delta da covid está em MS desde julho, confirma Secretaria de Saúde

Variante Delta da covid está em MS desde julho, confirma Secretaria de Saúde

A Secretaria de Estado de Saúde recebeu nesta segunda-feira (6.9) a confirmação de três amostras confirmadas com a variante Delta do Coronavírus em Mato Grosso do Sul. São dois pacientes de Campo Grande e um de Ladário.
Das amostras confirmadas, dois são moradores de Campo Grande, um homem de 22 anos e uma mulher de 51 anos, e uma mulher de 52 anos de moradora de Ladário.

O secretário de Estado de Saúde, Geraldo Resende, destacou que Mato Grosso do Sul irá redobrar as ações sanitárias que já estão sendo realizadas com a cooperação dos prefeitos e secretários municipais de Saúde dos 79 municípios do Estado. “Como a confirmação veio de amostras coletadas no mês de julho, mostra que a variante já está circulando em Mato Grosso do Sul e graças as ações sanitárias vigentes no Estado não teve impacto profundo no número de casos novos do Estado”, disse.

Nesta quarta-feira, o secretário de Estado de Saúde, Geraldo Resende irá se reunir com os prefeitos e secretários municipais de Saúde, juntamente com Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul (Assomasul) e Conselho de Secretarias Municipais de Saúde (Cosems), para tratar das estratégias a serem tomadas. “Vamos solicitar aos municípios um empenho para que seja aplicada pelo menos a primeira dose em quem ainda não tomou e aplicar a segunda dose naqueles que precisam completar o esquema vacinal. Para tal, vamos encurtar o prazo para aplicação da D2 da Pfizer para 21 dias”, disse.

As amostras são do monitoramento de rotina feita pelo Central de Saúde Pública (Lacen/MS) como parte das ações de vigilância genômica. As amostras foram coletadas em 23 e 27 de julho deste ano e encaminhadas ao laboratório da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) no Amazonas.

A Secretaria de Estado de Saúde, através do Laboratório Central de Saúde Pública (LACEN/MS) manem programa de vigilância genômica enviando amostras para monitoramento de novas cepas, controle de qualidade e investigar possíveis casos de reinfecção sinalizadas pela Vigilância Epidemiológica.

(Fonte: Airton Raes, SES – Foto Itamar Crispim Focruz)

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